segunda-feira, 22 de novembro de 2010

BR 101.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) mantém o ritmo acelerado das obras de duplicação da BR-101, o diretor de Infraestrutura Rodoviária, Hideraldo Caron, garantiu que as pistas da rodovia federal estarão duplicadas antes do início do ano que vem. “Teremos todo o trabalho concluído nos dois sentidos, tanto para quem vem de Santa Catarina ao Rio Grande do Sul e vice-versa”, promete.
Após a reconstrução da ponte no Município de Tres Forquilhas ficarão faltando apenas obras complementares no trecho gaúcho da rodovia “São ruas laterais, em vários perímetros urbanos, que são executadas de forma paralela à duplicação das pistas. Conforme vai liberando a pista principal para o tráfego, podemos ir trabalhando nessas paralelas.”Estima-se que estas ações estejam finalizadas ainda no primeiro semestre de 2011.
Após a duplicação, o trecho gaúcho da BR-101 ficará com 88,5 quilômetros de extensão, dez a menos do que se tem.A redução se deve à construção do túnel e da elevada em Maquiné. Com as obras civis concluídas, trabalham agora na ventilação, iluminação e no sistema operacional, que vão garantir todo complexo de segurança do túnel.
Em Santa Catarina, 142 quilômetros da BR-101 já contam com pistas duplicadas e liberadas ao tráfego de veículos. Com isso, faltam apenas 96,5 quilômetros para serem duplicados.
A  terraplanagem deste trecho está praticamente concluída, os operários trabalham na colocação das camadas de asfalto, que dependem da condição climática.Além disso, o trecho catarinense terá mais 200 quilômetros de ruas laterais junto a áreas industriais ou travessias urbanas, onde existam moradores ao redor da rodovia. Deste total, 141km estão prontos.
O maior entrave na duplicação da BR-101 em Santa Catarina envolveu questões ambientais. Para não atrapalhar  a obra, o departamento destacou estes pontos do projeto inicial. Sendo assim, dez quilômetros da pista não tiveram nem a licitação aprovada ainda.
A previsão é de que um edital seja publicado neste final de primeiro semestre, dando início ao processo de construção da ponte em Laguna, que fará a travessia sobre a Lagoa da Cabeçuda. A mesma expectativa recai sobre outra obra: um túnel em Tubarão, no Morro do Formigão. “Os projetos estão concluídos e em fase de aprovação em Brasília para que o edital seja lançado”.Desta forma, ficará ainda pendente a construção de dois túneis em Palhoça, no Morro dos Cavalos.

Roteiro/Diário de Viagem

Quarta-Feira
22:30hrs - Alunos e professores se encontraram em frente a Escola Genuíno Sampaio, para embarque no ônibus em direção à Santa Catarina, saindo às 23:00hrs em ponto!

Quinta-Feira
Chegamos de manhã ao hotel San Remo em Bauneário Camburiú SC, tomamos o café da manhã, e partimos em direção ao parque Unipraias, onde praticamos várias atividades em contato com a natureza, andamos de bondinho, e de treno, mas pelas condições do tempo, não podemos praticar o arvorismo, que requer tempo seco.Logo após, fomos em direção à praia de Laranjeiras, onde almoçamos, e voltamos para o Hotel descançar e tomar banho.À noite fomos ao Shopping em Balneário Camburiú.

Praia das Laranjeiras

Sexta-Feira
Logo após o café da manhã, fomos tirar uma foto de recordação com todo o grupo da viagem, e partimos em direção à Penha, onde fica localizado o parque temático do Beto Carrero World, onde ficamos nos divertindo da manhã até o fim da tarde com os váriados brinquedos e atrações super diferentes e interessantes.À noite fomos para uma pizzaria, onde a comida era muito boa, e nós nos divertimos muito!

Parque Beto Carrero World

Sábado
Durante a manhã fomos para a Ilha de Florianópolis para passeio de escuna com visita a ilha de Anhatomirim, ilha de Ratones, baía dos golfinhos, um passeio muito divertido, contando com belas paisagens. Ao fim deste passeio, seguimos em direção de volta à Sapiranga RS. Durante a volta um acontecimento pitoresto, foi que uma colega de nossa turma, Carol Catto passou mal, tendo uma crise nervosa, e teve de ser levada para um Hospital ser medicada. Mas graças a Deus tudo ficou bem, e nós pudemos realizar a viagem de volta com muita tranquilidade e sem mais acontecimentos ruins.Chegada por volta da 1h da madrugada em frente ao Clube 19 de julho.


Uma das Ilhas visitadas durante o passei de escuna.

Escola

Para quem não foi no passeio, teve aula normal, e com os poucos alunos que ficaram, juntaram as duas turmas.As aulas nesses dois dias foram muito legais, pois fizemos varias coisas descontraídas olhamos filmes, jogamos bola, e ate fizemos uma festinha.

Quinta-feira:Na quinta tivemos aula, até o terceiro período, depois fomos comer os pasteis e outras coisas que trouxemos, e na aula de ciências só conversamos, pois as turmas estavam em conteúdos diferentes.

Sexta-feira: Na sexta olhamos filmes, nos períodos de matemática e português ate o recreio depois fomos para a quadra para jogarmos vôlei.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Baía dos Golfinhos

Este é o famoso habitat de quase uma centena de animais da espécie tucuxi, só encontrada na região. Os golfinhos brincalhões oferecem um belo espetáculo para os visitantes que passeiam de barco pela região. Juntamente com a ilha de Anhatomirim, a Baía dos Golfinhos é o roteiro mais procurado entre turistas que escolhem passear de escuna por Governador Celso Ramos.

Ilha de Ratones

A Fortaleza de Santo Antônio de Ratones localiza-se na Ilha de Ratones Grande, na baia do norte da ilha de Santa Catarina, entre a ponta da Gomboaponta do Sabaqui, em Florianópolis, no litoral do estado de Santa Catarina, no Brasil. e a
A ilha de Ratón Grande é maior das duas ilhas "Ratones" assim denominadas, afirma-se, pelo explorador espanhol D. Álvar Núnez Cabeza , que nomeado governador do rio da Prata, aportou em 29 de Março de 1541 à baía norte da ilha de Santa Catarina onde permaneceu alguns meses. Na sua obra "Comentários", entretanto, a denominação "ratones" é aplicada às pedras existentes nas águas do porto da ilha de Santiago de Cabo Verde, que "roíam" as correntes das âncoras dos navios, e onde a sua esquadra fez escala antes de alcançar a ilha de Santa Catarina.
Esta Fortaleza junto com as outras duas fortalezas da barra norte (a Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim e a Fortaleza de São José da Ponta Grossa, e com a da barra sul (a Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição de Araçatuba) integrava o sistema defensivo da ilha de Santa Catarina no século XVIII, que auxiliava a consolidar a ocupação do sul do Brasil, atuando como base estratégica para a manutenção do domínio português sobre a Colônia do Sacramento.

Ilha de Anhatomirim

A ilha de Anhatomirim em lingu tupi significa a pequena ilha do diabo. Construída por volta de 1740 pelo Brigadeiro José da Silva Paes para defender o Norte da Ilha de Santa Catarina em conjunto com as fortalezas de Santo Antonio, na Ilha de Ratones e São José na praia do Forte, esta a única com alguma possibilidade de rechaçar o desembarque espanhol feito em Canasvieiras.
A Fortaleza de Santa Cruz na ilha de Anhatomirim, é lembrada com certo tabu pelos habitantes mais velhos de Florianópolis e região , por sua história sempre relacionada com a invasão espanhola em 1777, na qual não teve a menor utilidade defensiva, mesmo porque não houve resistência em nenhuma parte.
Todo o sistema de defesa montado para defender a Baía Norte não passou de um grande fracasso, um erro estratégico imperdoável. A distância entre os fortes era de 6 Km, enquanto o canhão de maior calibre tinha um alcance máximo de 2 Km. Em 1777, uma esquadra espanhola, adentrou o canal com 20 vasos de guerra, 97 navios mercantes, 674 canhões, 12 mil homens e mantimentos para 6 meses de cerco. Ocuparam a ilha e só foram embora no ano seguinte, após a assinatura do tratado de Santo Idelfonso, no qual Portugal sedeu a província de Sacramento (atual Uruguai) em troca de outras terras, entre elas a Ilha.
Mas o episódio que mais contribuiu para essa lembrança triste que se tem da ilha é o fato de ter servido como presídio político em 1894 , durante o governo republicano de Floriano Peixoto . Para lá foram mandados 185 cidadãos da vila do Desterro, como era chamada Florianópolis. Esses homens favoráveis à criação de uma federação dos estados brasileiros, foram fuzilados sem nenhuma chance de defesa judicial. Durante a revolução constitucionalista em 1930 , governo de Getúlio Vargas, a fortaleza voltou a servir como presídio político.
Anhatomirim e a Fortaleza de Santa Cruz agora são motivo de orgulho e um exemplo a ser seguido em muitas construções históricas.
Caminhar pelos gramados que circundam a ilha , observar os detalhes das construções , saborear pratos típicos no restaurante é sem dúvida uma ótima opção de turismo, e que ainda possibilita um contato com a nossa história.
O canal entre Anhatomirim e o continente, chamado Baía dos Golfinhos, é o lar permanente de um grupo de 120 golfinhos-cinza que podem ser observados do barco, mas recomenda-se manter distância para não importuná-los, evitando assim , que migrem para outro local mais tranquilo.


Florianópolis

Florianóplis é a capital de Santa Catarina conhecida também como "Ilha da Magia". Situa-se no litoral catarinense, e conta com uma parte insular (ilha de Santa Catarina) e outra parte continental incorporado à cidade em 1927, com a construção da ponte pênsil Hercílio Luz - 820 m de comprimento - que ligou a ilha ao continente, encontra-se aproximadamente entre 20 e 40 metros de altitude.  
Os primeiros habitantes da região de Florianópolis foram os índios tupis-guaranis. Praticavam a agricultura, mas tinham na pesca e coleta de moluscos as atividades básicas para sua subsistência.
No início do século XVI, embarcações que demandavam à Bacia do Prata aportavam na Ilha de Santa Catarina para abastecerem-se de água e víveres. Entretanto, somente por volta de 1675 é que Francisco Dias Velho, junto com sua família e agregados, dá início a povoação da ilha com a fundação de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis) - segundo núcleo de povoamento mais antigo do Estado, ainda fazendo parte da vila de Laguna - desempenhando importante papel político na colonização da região. 
A ilha de Santa Catarina, por sua invejável posição estratégica como vanguarda dos domínios portugueses no Brasil meridional, passa a ser ocupada militarmente a partir de 1737, quando começam a ser erigidas as fortalezas necessárias à defesa do seu território. Esse fato resultou num importante passo na ocupação da ilha.

Com a ocupação, tiveram prosperidade a agricultura e a indústria manufatureira de algodão e linho, permanecendo, ainda hoje, resquícios desse passado no que se refere à confecção artesanal da farinha de mandioca e das rendas de bilro.
Nesta época, meados do século XVIII, verifica-se a implantação das "armações" para pesca da baleia, em Armação da Piedade (Governador Celso Ramos) e Armação do Pântano do Sul (Florianópolis), cujo óleo era comercializado pela Coroa fora de Santa Catarina, não trazendo benefício econômico à região.

No século XIX, Desterro foi elevada à categoria de cidade; tornou-se Capital da Província de Santa Catarina em 1823 e inaugurou um período de prosperidade, com o investimento de recursos federais. Projetou-se a melhoria do porto e a construção de edifícios públicos, entre outras obras urbanas. A modernização política e a organização de atividades culturais também se destacaram, marcando inclusive os preparativos para a recepção ao Imperador D. Pedro II (1845).

Hoje, a área do município, compreendendo a parte continental e a ilha, encampa 436,5 km2 , com uma população de 341.781 habitantes em 2000/IBGE. Fazem parte do Município de Florianópolis os seguintes distritos: Sede, Barra da Lagoa, Cachoeira do Bom Jesus, Campeche, Canasvieiras, Ingleses do Rio Vermelho, Lagoa da Conceição, Pântano do Sul, Ratones, Ribeirão da Ilha, Santo Antônio de Lisboa e São João do Rio Vermelho.

Florianópolis tem sua economia alicerçada nas atividades do comércio, prestação de serviços públicos, indústria de transformação e turismo. Recentemente a indústria do vestuário e a informática vem se tornando também setores de grande desenvolvimento.

Dentre os atrativos turísticos da capital salientam-se hoje, além das magníficas praias, as localidades onde se instalaram as primeiras comunidades de imigrantes açorianos, como o Ribeirão da Ilha, a Lagoa da Conceição, Santo Antônio de Lisboa e o próprio centro histórico da cidade de Florianópolis.